10 de maio de 2012

EQUILÍBRIO


  
Equilíbrio
Para sentir-me pleno, tenho que ser estável.

Para ser estável, é necessário equilíbrio.

O equilíbrio entre:

Ser alegre, e não inconveniente.

Ser sincero, e não machucar.

Ser firme nas idéias, e não arrogante.

Ser humilde, e não submisso.

Ser rápido, e não impreciso.

Ser contente, e não complacente.

Ser despreocupado, e não descuidado.

Ser amoroso, e não pegajoso.

Ser pacífico, e não passivo.

Ser disciplinado, e não rígido.

Ser comunicativo, e não exagerado.

Ser obediente, e não cego.

Ser doce, e não melado.

Ser moldável, e não tolo.

Ser introspectivo, e não enclausurado.

Ser determinado, e não teimoso.

Ser corajoso, e não agressivo.

 Viver o amor de Deus.

E com certeza ao Reino do Céu nós iremos.
 
Pe. Marcelo Rossi

Grande abraço!

10 comentários:

chica disse...

Com certeza, o equilíbrio nos faz falta.Temos que adquirí-lo de um ou outro jeito. Sem ele, piramos na batatinha,rsrs beijos,chica, lindo dia!!

Mônica disse...

Maria Luisa Viver o equilibro e estar em Cristo são receitas infaliveis para o bem viver. Parabens!
com amizade Monica

Élys disse...

Em tudo em nossas vidas precisamos do equilíbrio.
Desejo a você um lindo e feliz dia das mães.
Beijos.
Élys.

disse...

Em tudo precisamos desse dom se não???...
Lindo texto amiga minha e vivamos o amor de Deus juntas...Amém?
Beijos minha linda e doce amiga!

Tetê Guimarães disse...

Em tudo na vida é necessário equilíbrio... até as coisas boas sem equilíbrio passam a ser prejudiciais! Maria Luiza, fico feliz de ter te encontrado no Manancial! Bjks Tetê

Unknown disse...

Oi amada, aos poucos estou retomando as atividades do blog e não podia deixar de visitá-la... belissima reflexão esta q vc transcreveu... e quão verdadeira! Precisamos encontrar equilíbrio sempre! Abraço fraterno.

disse...

Oie...eu de novo!
Amiga deixei um recadinho pra Nana com seus endereços, sei que ela perdeu os endereços nossos. Também em meus blogs ela ficou um tempão sem aparecer.
Amiga amo você por tanto carinho que tens comigo. Beijos muitos!

Fanzine Episódio Cultural disse...

Despertando a Impaciência


Um senhor, que não havia ajustado seu despertador, colocou-o sobre uma cadeira, para que pudesse despertá-lo no final da madrugada. Ele acabou perdendo a hora tendo que sair às pressas. Deixou o pobre e desolado despertador sobre aquela superfície insegura. Com o passar do tempo, este foi perdendo a paciência, devido ao “chá de cadeira” que estava tomando.
Por incrível que pareça o seu temperamento explosivo era motivo de chacotas: Dependendo dos seus ponteiros demonstrava ora um sorriso aberto: (13h: 45 min), ora um semblante fechado: (17h: 40 min). A cadeira, sempre tímida e de “pernas abertas” começou a matutar quanto aquele folgado ficaria ela. Criou coragem e perguntou sarcasticamente:
– Escute aqui: será que “você não se enxerga”, não hein?
Com muita paciência ele respondeu:
– Fique tranqüila; daqui a pouco vou colocar a boca no trombone... Vou incomodar todo o mundo! Tenha calma; em breve sairei.
–Acho bom mesmo! Sou uma cadeira de respeito. Disse ela.
Quando os ponteiros marcaram 4 horas, o relógio começou a falar mal de deus e todo o mundo. Nisso entra no quarto o filhinho de quatro anos. Ele, inocentemente segura o despertador pela alça e o arremete contra o chão, despedaçando-o completamente.
A cadeira não se conteve e começou a rir às pregas despregadas. O menino – muito curioso – acabou subindo sobre ela. O pirralho não parava quieto. Era um tal de sobe e desce que não acabava mais.
Então ela tomou uma decisão drástica: Quando o fedelho subiu novamente, ela gingou de tal maneira que ambos acabaram caindo. O menino se pôs a chorar como se tivesse visto um fantasma.
Sua mãe entrou no quarto e viu a desordem montada. Não podia acreditar que seu filho tinha acabado de destruir o relógio. Como não estava a costumada a bater nele, ela descontou sua fúria sobre a pobre cadeira. A dona da casa segurou-a pelo encosto, e jogou-a contra a parede, transformando-a em um monte de madeira inútil. A dona retirou-se dali levando o menino consigo. No silêncio daquele quarto dois objetos silenciosamente moribundos se acusam.


Do livro (O Anjo e a Tempestade) de Agamenon Troyan
machadocultural@gmail.com

Lucinha disse...

Maria Luiza,

Essa semana estava partilhando com uma amiga sobre esse assunto.
Como é difícil manter o equilíbrio em qualquer situação.
Mas quando colocamos a nossa vida nas mãos de Deus, fica mais fácil.
Lindo texto de Pe Marcelo.
Beijos

lenalima disse...

Na vida como na natureza é preciso ter equilíbrio.
desejo a ti um lindo domingo de mãe!

abraço

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