terna, suave e lépida.
Como eu a vivo no momento.
Cheia de bênçãos e cuidados do Senhor.
Eu a acolho com amor
puro e verdadeiro,
com a simplicidade dessa flor
que não fez alarido,
mas que no dia certo, no momento certo
fez-se flor, abrindo-se para a vida.
Vida efêmera, mas vida digna, vida de flor.
E a ela se entrega avidamente.
Avidamente também eu, Senhor,
assim como essa flor,
hoje, mais uma vez eu me entrego,
à Vida, porém
renovando todos os propósitos e planos Seus.
Novamente sob seus cuidados!
Cuidados de Pai!
Amém!!!
Maria Luiza Saes de Rezende
Maria Luiza Saes de Rezende